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1.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 71(3): 305-310, maio-jun. 2005.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-414869

ABSTRACT

As causas de tontura são de difícil diagnóstico. Atualmente dispomos de uma variedade de exames complementares, contudo, nenhum avalia bem a função vestibular. Os testes mais utilizados para este fim são as provas eletronistagmográficas e posturográficas. OBJETIVO: O objetivo do trabalho foi o de analisar os resultados da estabilometria de pacientes com queixa de tontura que apresentaram eletronistagmografia normal e compará-los aos de um grupo controle. FORMA DE ESTUDO: Prospectivo, do tipo seccional transversal. MATERIAL E MÉTODO: Realizou-se no SME do Serviço de Otorrinolaringologia do HUCFF/UFRJ. No total foram avaliados 22 pacientes (15 mulheres e sete homens) com idade média de 47,6±9 anos. O grupo controle foi de 25 sujeitos saudáveis (18 mulheres e sete homens) com idade média de 46,8±7 anos. Todos os indivíduos foram submetidos à estabilometria com os olhos abertos, em seguida por olhos fechados, durante 30 segundos cada. RESULTADOS: O grupo de pacientes apresentou resultados estatisticamente significativos em todos os parâmetros estabilimétricos avaliados quando comparados ao grupo controle. Na comparação dos resultados com os olhos fechados e abertos, apenas a velocidade média ântero-posterior no grupo controle foi significativa. CONCLUSÃO: Conclui-se que o grupo de pacientes apresentou resultados estatisticamente significativos em relação ao grupo controle em todos os parâmetros estabilométricos analisados, demonstrando, assim, que o grupo de pacientes com queixa de tontura apresentou maior instabilidade na posição ortostática do que o grupo de sujeitos saudáveis.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Dizziness/diagnosis , Electronystagmography , Posture , Dizziness/physiopathology , Epidemiologic Methods , Postural Balance , Time Factors , Visual Perception
2.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 70(1): 102-105, jan.-fev. 2004. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-359862

ABSTRACT

O barotrauma da orelha média ou barotite média (BM) é definido, segundo Armstrong & Hein, como uma inflamação traumática aguda ou crônica causada por alterações da pressão atmosférica. OBJETIVO: O objetivo deste estudo é analisar os aspectos clínicos relacionados ao barotrauma da orelha média em tripulantes da aviação civil. DESENHO DO ESTUDO: Clínico retrospectivo. MATERIAL E MÉTODO: Foram avaliados 17 casos de BM no período de dezembro de 2002 a setembro de 2003, entre tripulantes atendidos no ambulatório de ORL do serviço médico da Fundação Ruben Berta/RJ (FRB/RJ). Em revisão dos prontuários foram colhidos e analisados dados relacionados ao sexo, idade, quadro clínico, evolução e tratamento. RESULTADOS: No total dos casos, 11 eram homens e 6 mulheres; idade média de 37,3 anos. Todos apresentaram otalgia durante a descida do avião. Catorze pacientes (82,4 por cento) apresentavam queixa de plenitude aural. Zumbidos ocorreram em 2 pacientes. No momento do vôo, onze pacientes (64,7 por cento) apresentavam quadro sugestivo de infecção de vias aéreas superiores associada. O barotrauma foi de grau 1 de Teed em 17,6 por cento dos casos, grau 2 em 58,8 por cento dos casos e 23,6 por cento grau 3. Nenhum paciente apresentou BM grau 4. O tratamento foi conservador em todos os casos, sendo preferida à utilização de antibióticos, corticosteróides e descongestionantes, por via oral. CONCLUSÃO: A BM é uma doença peculiar à medicina aeroespacial e a otorrinolaringologia. A compreensão da fisiopatologia e mecanismos de prevenção do barotrauma da orelha média é fundamental para manejo adequado destes pacientes.

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